O objetivo da prática da atenção, ou shamata, é se tornar consciente do estado desperto. O estado desperto é a base — ou o que você poderia chamar de “suporte” — da mente. É fixo e imutável, como o mastro a que a bandeira da consciência ordinária está presa.
Quando reconhecemos e firmamos uma base no estado desperto, o “vento” da emoção ainda pode soprar. Mas em vez de sermos carregados pelo vento, voltamos nossa atenção para dentro, observando as graduações e mudanças com a intenção de se familiarizar com aquele aspecto da consciência que reconhece: “Ah, isto é o que estou sentindo, é isto que estou pensando”.
Ao fazermos isso, um pouco de espaço se abre dentro de nós. Com a prática, esse espaço — que é a clareza natural da mente — começa a se expandir e assentar.
Quando reconhecemos e firmamos uma base no estado desperto, o “vento” da emoção ainda pode soprar. Mas em vez de sermos carregados pelo vento, voltamos nossa atenção para dentro, observando as graduações e mudanças com a intenção de se familiarizar com aquele aspecto da consciência que reconhece: “Ah, isto é o que estou sentindo, é isto que estou pensando”.
Ao fazermos isso, um pouco de espaço se abre dentro de nós. Com a prática, esse espaço — que é a clareza natural da mente — começa a se expandir e assentar.
(Nepal, 1975 ~)“The Aim of Attention”,
Tricycle, verão de 2009(Tricycle’s Daily Dharma, 09/09/2009)
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