quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Estamos sempre nele...

O absoluto sempre engloba a dor e o prazer. Não há nada de errado com a dor em si: nós apenas não gostamos dela. Não existe algo chamado absoluto que seja maior do que o relativo. São os dois lados de uma mesma moeda. O mundo fenomênico das pessoas, das árvores e dos tapetes e o mundo absoluto do puro nada incognoscível, da energia, são a mesma coisa. Em vez de ir em busca de um ideal unilateral, precisamos nos curvar diante do absoluto no relativo, assim como do relativo no absoluto. Devemos honrar todas as coisas.

Charlotte Joko Beck

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