terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Natureza da Mente - Parte 2


Feliz ano novo!!! Que em 2011 possamos desenvolver sabedoria, amor e compaixão!!!

Seguem os estudos de S. S. Santidade Sakya Trinzin:

Pensamos que a mente possa ser o eu, mas a mente está realmente mudando de momento a momento. Todo tempo a mente está mudando. E a mente passada já está extinta, já foi. Algo que já foi não pode ser chamado o eu. E a mente futura deve ainda surgir. Algo que deve ainda surgir não pode ser o eu. E a mente presente está mudando todo tempo, está mudando a cada momento. A mente quando éramos bebês e a mente quando somos adultos são muito diferentes. E estas mentes diferentes não ocorrem de imediato. Estão mudando a todo o momento. Algo que está mudando constantemente não pode ser o eu. Portanto, fora o nome, corpo ou mente, não há nenhuma coisa chamada o eu, mas devido ao longo hábito, nós todos temos uma tendência muito forte para se agarrar a um eu. Em vez de ver a verdadeira natureza da mente, nós nos apegamos a um eu sem qualquer razão lógica. E enquanto fizermos isso, é como confundir uma corda colorida com uma serpente. Até nos darmos conta de que não é uma serpente, mas somente uma corda, temos medo e ansiedade. Enquanto nos prendemos a um eu, temos sofrimento. Apegar-se a um eu é a raiz de todos os sofrimentos. Não conhecendo a realidade, não conhecendo a verdadeira natureza da mente, apegamo-nos a um eu. Quando você tem um "eu", naturalmente existem os "outros" — o eu e os outros. O "eu e os "outros" são dependentes do "eu". Justo como direita e esquerda, se houver uma direita, tem que haver uma esquerda. Do mesmo modo, se houver um eu, existem os outros. Quando você tem um eu e outros, então aparece o apego a nosso próprio lado, a nossos amigos e parentes e assim por diante, e surge o ódio aos "outros" de quem você discorda, as pessoas que têm visões diferentes, idéias diferentes. Estes três são os venenos principais que nos mantêm nesta rede dos ilusões, samsara. Basicamente a ignorância de não saber e aderir a um eu, apego ou desejo, e ódio — estes três são os três venenos principais. E destes três, surgem outras impurezas, tais como ciúme, orgulho e assim por diante. E quando você tem estes, você cria ações. E quando você cria ações, é como plantar uma semente em uma terra fértil que no devido tempo renderá resultados. Desta maneira criamos constantemente o karma e somos aprisionados nos reinos da existência.
S.S. Sakya Trizin Ngawang Künga

domingo, 19 de dezembro de 2010

Morder nossos padrões habituais

Chogyam Trungpa

Quando alguém diz "azedo", pode nos lembrar de estar mordendo um limão. Apenas ao ouvir a palavra "azedo", nossa cara faz a expressão de quem está comendo um limão, aqui e agora. O hábito é formado a partir da memória. Frequentemente formatamos a situação presente de acordo com estas memórias habituais. Ao invés de um começo renovado, fresco, repetimos o que fizemos no passado. É mais fácil do que batalhar através de território desconhecido. Assim se desenvolvem os padrões habituais.

Em "Karma e Renascimento", palestra na Naropa University, 1974.

Tradução Carlos Ernesto Oliveira

domingo, 12 de dezembro de 2010

EU MAIOR - Monja Coen

Um lindo vídeo, tocante e insprador. Prostrações para essa grande mestra!!!!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Reconhecimento da impermanência




[...] Esqueça de ir além do tempo e espaço, já que mesmo ir além dos elogios e críticas parece fora de alcance. Mas quando começamos a compreender, não apenas intelectualmente mas emocionalmente, que todas as coisas compostas são impermanentes, então nosso apego diminui. A convicção de que nossas posses e pensamentos são valiosos, importantes e permanentes começa a se soltar.


Se fossemos avisados de que temos apenas dois dias de vida, nossas ações mudariam. Não ficaríamos preocupados em deixar os sapatos paralelos, em passar ferro na roupa íntima ou colecionar perfumes caros. Poderíamos ainda fazer compras, mas com uma nova atitude.
Se soubermos, mesmo só um pouco, que alguns de nossos conceitos, sentimentos e objetos familiares existem apenas como um sonho, desenvolvemos um senso de humor muito melhor. Reconhecer o humor em nossa situação evita o sofrimento.


Ainda vivenciamos as emoções, mas elas não podem mais nos pregar peças ou nos iludir. Ainda podemos nos apaixonar, mas sem medo de ser rejeitado. Iremos usar nosso melhor perfume e creme facial em vez de guardá-los para uma ocasião especial. Assim, todo dia se torna um dia especial.



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A Natureza da Mente - Parte 1

Um dos principais ensinamentos do Buddha é a lei do karma, o ensinamento que todas as vidas que temos não são sem causa, não são criadas por outros seres e não são por coincidência, mas são criadas por nossas próprias ações. Todas as coisas positivas tais como o amor, vida longa, saúde boa, prosperidade e assim por diante também não são dadas por ninguém.

É através de nossas próprias ações positivas no passado que hoje usufruímos de todas as coisas boas. De modo similar, todos os aspectos negativos, como vida curta, doença, pobreza, etc. e todas as coisas indesejáveis também não são criadas por um agente externo, mas por nossas próprias ações, as ações negativas que cometemos no passado.

Se desejarmos realmente estar livres do sofrimento e experimentar a felicidade, é muito importante trabalhar nas causas. Sem trabalhar nas causas, não podemos esperar produzir quaisquer resultados. Cada e toda coisa devem ter sua própria causa e uma causa completa — as coisas não podem aparecer sem uma causa. As coisas não aparecem do nada, de uma causa errada, ou de uma causa incompleta. Assim, a fonte de todos os sofrimentos são as ações negativas. As ações negativas significam basicamente não conhecer a realidade, não conhecer a verdadeira natureza da mente. Em vez de ver a verdadeira natureza da mente, nos agarramos a um eu sem qualquer razão lógica. Todos nós temos uma tendência natural de aderir a um eu porque estamos acostumados a isso. É um tipo de hábito que formamos desde tempos remotos.

Entretanto, se examinarmos e investigarmos cuidadosamente, não podemos encontrar o eu. Se houver um eu, ele tem que ser corpo, mente ou nome. Primeiro, o nome é vazio por si mesmo. Qualquer nome pode ser dado a qualquer um. Assim o nome é vazio por si mesmo. Do mesmo modo o corpo. Nós dizemos "meu corpo" justo como "minha casa, meu carro, meu lar, meu país" e assim por diante, de modo que o corpo e o "eu" são separados. Se examinarmos cada parte do corpo, não podemos encontrar em nenhum lugar qualquer coisa chamada "eu” ou a identidade. São apenas muitas coisas juntas que formam o que concebemos como o corpo ou o eu. Se investigarmos com cuidado da cabeça ao dedo do pé, não podemos achar em nenhum lugar uma coisa chamada eu. O corpo não é um eu porque tem muitas partes, muitas partes diferentes. As pessoas podem permanecer ainda vivas sem determinadas partes do corpo, assim o corpo não é o eu.


S.S. Sakya Trizin Ngawang Künga

sábado, 23 de outubro de 2010

Quando os mestres choram

Queridos,
Neste maravilhoso vídeo vocês poderam ver os comentário do lama Samten sobre as lágrimas de S. S. Dalai Lama.

Saúde e paz!!!!!


sábado, 2 de outubro de 2010

Emoção genuína de um Buda

Queridos, segue um vídeo emocionante de S.S Dalai Lama dando ensinamentos sobre Bodichita. Emcionante ver a "emoção genuína do Buda da Compaixão, Chenrezig, expresso por S.S O Dalai Lama.
Abaixo do Vídeo segue uma tradução para o português feita pelo querido José, Pema Rinchen.

Amor e paz!!!!!





Sua Santidade:

... dirigir nossa mente para eles isso mostra que temos grande mérito.

Para o Lama é afortunado ter esta oportunidade de ensinar sobre bodichita. Para vocês, os discípulos, também, esta ocasião para a bodichita, a mente altruística que acalenta os outros mais que a si mesmos...

... vocês são afortunados de ouvir um ensinamento sobre ela.

Quem gera essa intenção altruísta se encontrará estabelecendo o caminho para a verdadeira felicidade. Todos nós queremos a felicidade e não queremos sofrer. Certo?

Se você desejar para a verdadeira paz e harmonia, não há nada mais que poderia pedir do que uma reflexão sobre a bodichita. Normalmente, eu acredito e até mesmo digo que, como recitado no Lama Choepa :

Você é o Guru, a Deidade Pessoal, o Anjo, o Protetor do Darma. Como eu não procuro qualquer outro refúgio que você, de agora até a minha iluminação... Por favor, ligue-me com sua compaixão nesta vida, no estado intermediário, e em todas as vidas futuras. Libere-me dos medos da existência e da paz, conceda-me todos os talentos, faça amizade comigo para sempre, e evite todos os obstáculos.

É bodichita, esse bom coração, que é tudo isso. Ela nos ajuda nesta vida e no estado intermediário. Além disso, se for capaz de manter esta mente altruísta, no momento da morte...é absolutamente certo que a próxima vida será boa. Porque?

Um renascimento ruim ocorre devido a ações negativas e estas são purificadas pela intenção altruísta. Uma excelente forma superior de renascimento tem que vir através do mérito e nada excede a intenção altruísta para ganhar mérito.

Por favor, ligue-me com sua compaixão nesta vida, no estado intermediário, e em todas as vidas futuras.

Isso nos liberta de nossa existência no samsara. Como?

Somos lançados ao redor no samsara pelo nosso apego ao ego, que destrói a nós e aos outros. Já que os Bodisatvas inteligentes são capazes de ver isso, como é que eles apreciariam o apego do ego, em qualquer medida? Por que eles deixariam o apego ao ego dominá-los?

Portanto a bodichita nos ajuda a sair do samsara. Embora a bodichita não seja cultivada apenas para o nirvana, ela acontece como um efeito colateral natural dessa prática.É só a bodichita que pode libertar-nos da paz unilateral do nirvana. Nenhum outro caminho pode fazer isto. Quanto à conceda todas bênçãos, a bodichita preenche todos nossos objetivos na vida atual e na próxima, temporária e definitivamente.

Mesmo para as nossas necessidades comuns, como dormir, cultive o espírito altruísta, e você será feliz.

Quando você estiver feliz você será mais saudável e você dormirá mais tranqüilamente,... e seu alimento terá melhor sabor, todos serão seus amigos, até mesmo os pássaros e animais. Que felicidade! Você viverá uma vida mais longa. Você pode não envelhecer prematuramente ou morrer, em última instância. Se você puder pensar na bodichita, esse bom coração, mesmo você sendo jovem, estará em harmonia com todos.

Na meia-idade você não será problemático, mas útil a todos. Se você estiver praticando bodichita, então mesmo quando você ficar velho, vai ser calmo e pacífico.

Caso contrário, se você se tornar uma daquelas pessoas idosas que sempre causam incômodos, seus filhos se queixarão. Pior ainda, os filhos poderiam pensar "Que horror! Estes velhos não morreram ainda!” Mesmo as crianças, se elas são ternas, recebem mais presentes. As crianças que estão sempre brigando ou são cruéis perdem. Elas não recebem presentes e ninguém irá cuidar delas. Se você é gentil você vai ser feliz na infância, na meia idade e na velhice. Você será feliz nesta e nas futuras vidas.

Um bom coração é uma oferenda para agradar o Buda. Desenvolva-o para que todos os Budas e Bodisatvas deleitem-se.

Certo? E nosso coração bondoso será nosso amigo para sempre, quando oramos em Lama Choepa: Por favor, seja meu amigo para sempre. É a bondade que pode evitar os obstáculos. Falei disto antes.

Até agora não encontrei pessoas querendo prejudicar-me. Se elas viessem a mim não tenho certeza se conseguiria reagir com a bodichita. Entretanto, quando estou relaxado eu penso ‘Quem são meus inimigos? Onde estão? Eu sinto pesar por eles.’

Todos seres são nossos ‘amigos’. Não deveríamos excluir os inimigos, os seres que nos impedem ou seres do mal.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez"


Em "A Roda da Vida como Caminho para a Lucidez", o Lama Padma Samten oferece aos leitores de língua portuguesa um resumo de alguns dos pontos fundamentais do budismo. Com uma linguagem simples e bem-humorada, o Lama descreve os doze passos da construção do sofrimento humano – representados na imagem da Roda da Vida – , assim como o método para alcançar a lucidez, ou seja, a liberação do sofrimento.

Se o sofrimento foi criado, construído, ele pode ser dissolvido, desconstruído. Para tanto, é necessário aprender a percorrer o caminho inverso, coisa que Padma Samten ensina com maestria. Mas só isso não é suficiente. A lucidez é alcançada pelo cultivo de uma mente compassiva, associado à realização da vacuidade, termo que não significa vazio, como muitos acreditam. Dizer que tudo é vacuidade é afirmar que os fenômenos – as coisas e as relações – não existem por si mesmos; existem apenas na dependência de; interdependentemente.
O entendimento intelectivo do conceito, entretanto, não implica em sua realização. Quando esta acontece, a visão de mundo é profundamente alterada e a pessoa sente-se conectada com o todo. A verdadeira compreensão da essência da realidade ocasiona uma abertura inigualável para o outro e para o mundo. Com exemplos retirados do cotidiano, Lama Samten explica a vacuidade da forma simples, a fim de tornar o caminho rumo à libertação acessível ao maior número possível de pessoas.

Além de ter a virtude de reunir os mais importantes ensinamentos budistas, apresentando ao leitor noções complexas e sofisticadas, livro tem o mérito de mostrar como esse conhecimento pode (e deve) ser aplicado no dia-a-dia por qualquer pessoa que deseje livrar-se do sofrimento.

O Buda disse que ninguém deveria aceitar suas ideias baseando-se apenas na fé. O praticante do budismo deve testar os ensinamentos e ver se funcionam ou não em sua vida.

“Em termos filosóficos, o budismo é uma religião extremamente sofisticada, mas que pode ser resumida em duas palavras: compaixão e sabedoria. Procurar desenvolver essas qualidades é o que todo budista deve fazer em sua prática em busca da iluminação”, diz Lama Samten. Um conselho útil a todos.

Lama Samten estará dando ensinamentos sobre os doze elos da orginação dependente e a roda da vida por todo o Brasil e oferecendo sessões de autógrafos. Acesse o nosso site ou entre em contato com o CEBB de sua região para mais informações.

Clique aqui e compre na loja virtual!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O Poder da Meditação

A Revista "Isto É" de fevereiro deste ano, lançou mais uma matéria sobre os benefícios da meditação para saúde. Para os que quiserem segue o link. Que esta não seja nossa principal motivação.


http://www.istoe.com.br/reportagens/51821_O+PODER+DA+MEDITACAO+PARTE+1?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Saúde e paz!!!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Meditação Shamata (4)


...Há um ponto difícil aqui, os pensamentos estão vindo e estou dizendo para vocês voltarem à respiração, para se concentrarem na respiração. Vocês automaticamente pensam nisso como, "Oh, isto significa que o Rinpoche está dizendo que devemos parar os pensamentos e voltar a nos concentrar em nossa respiração". Isto não é o que quero dizer. Não estou dizendo que vocês devem parar estes pensamentos. Não estou dizendo isso. Tudo que estou dizendo é para se concentrarem na respiração. Essas são duas coisas diferentes. Quando os pensamentos vierem, não os parem, não os aumentem, não os encorajem, não os desencorajem, nada. Sua tarefa é se concentrarem na respiração. É isso.
É importante que entendamos a diferença. Se eu dissesse, "Parem estes pensamentos e então voltem à respiração", isso é uma coisa — mas não estou dizendo isso. Quando os pensamentos estiverem vindo, o que vocês fazem? Voltem à respiração. Essa é a sua tarefa. Parar os pensamentos não é a sua tarefa. Não é parte deste ensinamento. Os pensamentos virão — tudo o que vocês têm de fazer é se concentrarem na respiração. É isso.
O Senhor Maitreya tem alguns conselhos realmente bons para a prática de shamatha. Quando estivermos fazendo shamatha, é importante que lembremos do antídoto. Quando a mente se distrai, temos de lembrar do antídoto. O antídoto aqui é muito simples, voltar à respiração e se concentrar nisso. Essa atenção tem de estar lá toda vez que nos distrairmos. Chamamos isto de aplicar o antídoto. Mas às vezes aplicamos demais o antídoto. Isso pode causar tanto torpor quanto agitação. Perceberam isso? Se vocês se preocuparem muito, em outras palavras, se vocês se mantiverem aplicando o antídoto — antídoto, antídoto, antídoto —, é quase como aplicar o antídoto onde não há veneno e, de fato, isso se torna um problema. Isso se torna uma causa de torpor ou agitação.

Dzongsar Jamyang khyentse, Thubten Chökyi Gyamtso

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Nova medit-AÇÃO. Venha meditar conosco!

foto: medit-ação em Salvador-BA, dia 25 de julho de 2010. Por Fabio Camelo.
Medit-AÇÃO em Poto Alegre e Salvador
(ação coletiva)
Se estiver interessado forme um grupo na sua cidade que a gente divulga aqui no blog.

O que é?
Iremos nos sentar no chão, em posição de meditação.E meditar.Só isso.
Quando? Onde?Em Porto Alegre, será na Rodoviária, dia 25, quarta, das 12h às 13h.
Em Salvador, será no Farol da Barra, dia 29, domingo. Às 16h30, faremos uma pequena reunião e a meditação começará às 17hs.

O que faremos?
Simplesmente sentar e meditar.Sente com as pernas cruzadas, com os olhos abertos.Fixe um ponto e estabilize a mente.Pare de reagir de forma condicionada.Amplie sua liberdade.Não fingimos que meditamos. Meditamos mesmo.Percebemos o que acontece à nossa volta. Mas não reagimos.É possível, sim.


INSTRUÇÕES PARA PORTO ALEGRE:
O ponto de encontro é o início da passarela de pedestres, às 11h45. O grupo decidirá onde e como nos sentaremos. A sugestão é ao longo do canteiro central da rua. O objetivo não é obstruir a passagem de ninguém.


INSTRUÇÕES PARA SALVADOR:
Ocuparemos a máxima extensão a frente do Farol da Barra.O objetivo não é obstruir a passagem de ninguém.Apenas ficaremos enfileirados porém mantendo uma certa distância um do outro. Lembrando que sentaremos no chão. Se quiserem podem levar um pequeno colchonete de Yoga ou uma pequena toalha, bom levar também uma pequena almofada.



Se quiser documentar (fotografar, filmar) será igualmente bem-vindo.


Veja fotos de Porto Alegre! Por Felipe Gaieski.


foto: medit-ação em Salvador-BA, dia 25 de julho de 2010. Por Fabio Camelo.


Textos relacionados:

Informação retirada do Blog do Bodisatva